UNIDADE 3: CURRÍCULO, PROJETOS E TECNOLOGIAS

PORTAL DO PROFESSOR:

UM VERDADEIRO TESOURO!!

Mediante o comando da atividade, não presencial, de visitar o portal do professor e analisar algumas aulas e postar a análise no blog, me vi estimulada a colocá-las em prática, a cada dia uma novidade. VIREI FREGUESA!!!

1- Criando uma história em quadrinhos com o Tangram

Autora Cláudia Renata Pauleto do Prado

Co-autor(es) Maria Terezinha Jesus Gaspa

Disciplinas - Matemática e Língua Portuguesa  

Eixos:

• Espaço e forma
• Língua escrita: prática de produção de textos

A aula é muito bem articulada, objetivos e comando claros.

O assunto pode ser abordado de forma interdisciplinar, incluindo também Artes, além das já citadas Matemática e Língua Portuguesa.

O mais interessante é a nova abordagem para introdução de um assunto do eixo Espaço e Forma, com uma história e após todos os procedimentos e atividades de trabalho com as formas e atividades variadas propiciadas pelo Tangran, como o trabalho com área de figuras planas, há a proposta da produção textual de um gênero, que considero de produção complicada devido à parte artística, pois as ilustrações dos personagens precisam ter as mesmas características em todos os quadrinhos. Já que os personagens serão compostos com as formas do Tangran a dificuldade levantada por mim a princípio, será descartada.

A aplicação da aula está em andamento, os alunos estão amando, fiz algumas adaptações, como a sugestão para contarem a história da “menina quadrada” para os pais e a refacção da mesma.

Estou encantada com as possibilidades do Hagáquê.

UNIDADE 1 - Tecnologias de informação e comunicação na educação.

“A sociedade da aprendizagem e o desafio de converter informação em conhecimento”, de Juan Ignacio Pozo.

O que diferencia informação de conhecimento?

A informação passa, o conhecimento é para sempre. A informação é fácil de conseguir, basta clicar no link do Google, o conhecimento é difícil de achar. A informação vem até você, o conhecimento nos leva mais longe. Hoje a informação é de graça, o conhecimento é imensurável.

A partir das informações acima torna-se mais fácil refletir sobre o artigo.

Nos últimos anos, a escola deixou de ser o principal meio de informação para as novas gerações e passou a concorrer com outros meios como a televisão e a Internet, com a necessidade de formar cidadãos com capacidade permanente de se atualizarem e de se adaptarem às mudanças que irão pautar as suas vidas, a escola mais do que ensinar conteúdos específicos deverá “ensinar a aprender” e gerar uma atitude positiva face à mudança contínua e à formação ao longo da vida. Formá-los para abrir e democratizar a sociedade requer dotá-los de capacidades de aprendizagem, de modos de pensamento que lhes permitam utilizar estrategicamente a informação que recebem, para que possam converter essa informação – que flui de maneira caótica em muitos espaços sociais – em conhecimento verdadeiro, em um saber ordenado.

O desafio agora é transformar a informação em conhecimento onde alunos e professores são responsáveis por uma educação cada vez mais de qualidade.

A INCLUSÃO DIGITAL

http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=Jyn-ZPRHQxo

O vídeo é iniciado como aparente contaminação do computador, UM SUSTO apenas porém nada demais mediante da atual situação de exclusão que encontra-se a grande parte da população brasileira.

“Graças ao avanço tecnológico o homem vem evoluindo e com ela melhorando sua qualidade de vida.”

Apesar da tão falada necessidade da inclusão digital, muitos ainda estão EXCLUÍDOS.

O vídeo cita o tripé fundamental para que a inclusão aconteça: TIC’S (Tecnologias de Informação e Comunicação), RENDA E EDUCAÇÃO.

Mostra também o mapa da exclusão digital.

Segundo os autores, e concordo plenamente, a exclusão sócio econômica desencadeia a exclusão digital, ao mesmo tempo em que a exclusão digital aprofunda a sócio- econômica. Além de afirmar que o Brasil tem capacidade para superar o atraso.

O governo tenta implantar programas para sanar o problema, porém apenas as máquinas não são suficientes, precisamos de profissionais capacitados.